O Oferecido [Parte 1 - um Grito do Subconsciente Desejando Sexo Anal]

O OFERECIDO

Boca que Fala Ou um Grito do Subconsciente Desejando Sexo Anal

Ela falava mais que o homem da cobra. Carlos nem prestava mais atenção no que era dito. Era um sujeito de poucas palavras, palavras normalmente pontuais e efetivas. Seu pai dizia que Carlos observava e pensava bem antes de apontar algo, isso com tudo. Francine pelo contrario falava bastante, o que pensava e até o que estava pensando no momento, calado demais ela dizia que Carlos era. Os dois estudavam juntos, jovens bacharéis eles diziam, mas hoje não estavam se encontrando na universidade, se esbarraram por acaso na porta de uma balada. Carlos na fila de Selva com mais dois colegas cuja menção seria apenas por educação, por assim como eu, Carlos não se importava muito com os dois sujeitos, estava perdido naquela rua lotada tentando encontrar um lugar para beber e uma boca para beijar.

A boca de Francine só fazia falar. Estava com uma colega e outro amigo que chamou atenção de Carlos, não por beleza ou postura, mas pelo distanciamento dos olhos. ‘Aceita uma bala? Bom para beijar’ o disse oferecendo uma embalagem de balas refrescantes. Carlos sempre observador notou o distanciamento dos olhos do jovem, que durante a noite descobriu que seu apelido era ‘Caroço’. Por uma praticidade e até por um sentimento de manda juvenil, foi decidido juntar ambos os grupos e rumar para outra porta de balada onde Caroço declarava ‘Tenho acesso VIP, estando comigo podem entrar, percebem?’.

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